[Galiza]Construïm la unitat d'acció. Declaració fundacional
Nos últimos meses, pessoas que provinham de diferentes experiências militantes do campo libertário e independentista galego, acordamos criar novos espaços para o debate: fornecer pontos de encontro, trabalhar em projectos comuns, sem que isso suponha termos que renunciar à nossa própria indentidade.
Actualmente, a crise económica condena ao povo trabalhador galego a umha existência precária, sendo conscientes de que vivimos num país com recursos suficientes para umha vida digna, sem exploraçom e sem emigraçom. Dentro desse processo, temos que unificar linhas de acçom em diferentes frontes para resistir como trabalhadorxs e como galegxs. Temos que mudar as cousas, começando polos ámbitos mais cercanos, para dar os primeiros passos dumha transformaçom social mais profunda, onde os direitos sociais e nacionais estejam garantidos. Ante o pretendido processo de recentralizaçom do Estado espanhol, temos que participar activamente nos processos comuns para a socializaçom do direito de autodeterminaçom, como ferramenta que garanta umha saída democrática e de futuro digno do nosso povo.
A existência do movimento galego nom dependerá dumha suma de colectivos e organizaçons políticas, ou quanto menos os espaços comuns já avançam em todas as localidades onde há dinámicas própias, como assim avalam os Centros Sociais como espaços abertos à pluralidade. Para nós a autonomia das iniciativas concretas garante a sua sobrevivência face qualquer tipo de instrumentalizaçom. Por tanto, a nossa ideia de movimento galego parte do reconhecimento de todas as sensibilidades, buscando a unidade de acçom para temas tam relevantes como a defesa do território, da língua e dos nossos direitos diante da oligarquia espanhola.
Temos que abrir novos debates que clarifiquem e dem sentido aos nossos pasos, num momento onde parece complicado assentar-se na realidade e está na ordem do dia criar divissons inexistentes, para estabelecer um contra-poder galego, amplo nas suas acçons, que caminhe de cara à construcçom de entidades própias para o nosso país. Nesse debate, e sem que isto sirva como excusa para renunciar à posta em comum, apostamos por umha confederaçom de municípios que autogestionem a vida colectiva do nosso povo. Essa é, o que entendemos como Confederalismo Democrático, a nossa maneira de entender o poder popular.
Achamos que é necesário criar dinámicas assembleárias própias em cada aldeia, em cada bairro, em cada cidade da Galiza. Como vasos comunicantes entre dous meios consideramos que esta questiom é fundamental neste momento histórico, já que o trabalho debe incidir em todo o nosso território. Este é o sentido estratégico da autonomia revolucionária galega.
MORTE AO ESTADO E AO CAPITAL
DENATES MORTXS QUE ESCRAVXS
VIVA GALIZA CEIVE
Vist en: Alasbarricadas.org
Traducció amb google
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